quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Análise dos Times - Segunda Parte

Goiás: eterna promessa, nunca vai acontecer. O futebol goiano teria salvação se os 4 times da capital fossem competitivos.

Grêmio: elenco formado por jogadores que são qualificados, mas que nunca ganharam nada expressivo. Fica difícil ter uma mentalidade vencedora, ainda mais com uma torcida que aplaude carrinho. Embora a equipe tenha tradição defensiva, o treinador, em outros clubes, soltava demais o elenco, tanto dentro quanto fora. A direção tricolor, para não protagonizar mais um fiasco, que seria o 3º rebaixamento, traz o maior ídolo para tentar salvar o barco, pois o ano já está perdido, bem como a Libertadores de 2011.

Guarani: foi, num passado distante, uma grande equipe, quando era preciso ter uma boa categoria de base para se firmar no esporte bretão. Hoje, oscila de produção, não sendo nem sombra do que foi em priscas eras.

Internacional: o maior clube da atualidade, dispensa apresentações. Elenco caro, qualificado, treinador que era constetado até pouco tempo atrás. Vai brincar em campo até o fim do torneio, pois está no melhor dos mundos.

Palmeiras: um ex-clube, caminhando para a extinção. Hoje em dia, não é mencionado como rival pelas novas gerações de tricolores e alvinegros. Contratou mal, pois com o preço de um Valdivia, se compram dois Montillos. O técnico é caro, o elenco é fraco e os esquemas táticos parecem de time pequeno/desesperado. Se nada for feito, dificilmente pessoas com menos de 25 anos de idade serão palmeirenses. Quando um time se torna pequeno, primeiro vira Galo, depois Coxa, Portuguesa e termina como Juventus. O primeiro passo para o abismo já foi dado.

Prudente: uma aberração criminosa que tem a CBF e a Federação Paulista como cúmplices. Equipe que já foi chamada de Barueri e muda para onde o vento levar, sempre um caça-níqueis. Nada mais anti-clube do que um time que só serve para vender jogador, totalmente incapaz de colocar torcida em Estádio. Numa cidade de menos de 500 mil habitantes, existem 3 clubes profissionais e o mais antigo de todos, o Corintinha, está licenciado, pois não é comandado por gângsters ao contrário dos co-irmãos. Só no Brasil um clube como o Santa Cruz, que põe 40000 no Arruda disputa a Série D.

Santos: equipe que caminhava para a irrelevância devido à má condução do ex-mandatário Marcelo Teixeira. A reviravolta veio com o surgimento de uma nova geração de grandes jogadores, especialmente Ganso e Neymar. Com a contusão de Paulo Henrique, o Zidane Paraense, tende a morrer na praia, pois qualquer clube dependeria do futebol classudo do meia, um dos melhores em atividade hoje em dia.

São Paulo: um time do qual sempre se espera mais, andava apático nas últimas rodadas, mas demonstrou, aos menos contra os mortos-vivos Flamengo e Galo, que nunca é carta fora do baralho. Começou o turno com volume de jogo, alternando jogadas pelos lados, quanto um bom repertório de ações ofensivas, tanto marcando em pressão, quanto saindo em contra-ataque.

Vasco: subiu com elenco fraco e tem demonstrado bom futebol, nada demais. Nenhum jogador fora-de-série, apenas atletas voluntariosos.

Vitória: um time mala da igualmente chata elite baiana. A contrário do Bahia, que ostenta títulos nacionais, só vive de vender jogadores, obviamente inebriados de si mesmos, bem como de cana. Se ficar brincando no meio-campo, fará companhia ao co-irmão da Boa Terra.

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