quinta-feira, 28 de julho de 2011
Uma Velha História se Repete.
Mais uma vez, o Cruzeiro foi à linda cidade de Goiânia, com a certeza de uma nova vitória, depois de bater o líder do campeonato, Corinthians. Esqueceram de combinar com o time do Dragão, que em qualquer prognóstico foi rebaixado desde a primeira rodada, ainda mais depois de ter perdido seu principal jogador para o futebol mexicano. Fechamos nosso turismo com um pacote completo: perder para time médio-pequeno e sofrer gols de atacante pouco comentado, mas sempre perigoso: Felipe. Sim, ele mesmo, que já marcou vários gols contra nós em 2 equipes igualmente coadjuvantes: Goiás e Náutico, que sequer estão na Série A, mas que sempre nos tomam pontos importantes. Serve de lição, mesmo, é jogar todas as partidas com o coração no bico da chuteira, sem salto alto, como o time fez contra o SCCP. Claro que nossas carências continuam muito evidentes: 2 laterais e 1 centroavante, pois mesmo que a bola chegue na grande área, é preciso arrematar, assim como não temos jogadores que saibam atacar e defender pelas extremidades do campo. Vários matadores foram contratados, 2 já foram dispensados e pelo menos 1 está na berlinda, o inefetivo Reis, que mais uma vez foi improdutivo.
domingo, 10 de julho de 2011
Obrigado, SPFC
Estranho começar uma postagem com este título bizarro e inapropriado, mas é a mais pura verdade. Neste ano, alternamos momentos de total desconfiança, no começo do ano, para euforia, no meio do semestre e entramos no segundo com uma total disforia. Explicando: de time combalido, desacreditado e sem reforços de peso, nosso ex-técnico, o simplório Cuca, criou o melhor time Sul-Americano, até perder para o Franco-Antirador-Ressucitado-Colombiano, também conhecido como Once Caldas. Ganhamos o Mineiro, não vieram os reforços e o grupo derrubou o técnico, já tão calejado por bons trabalhos, sem colher os louros da vitória. Eis que surge no horizonte, a opção menos provável, mas totalmente adequada para levantar o moral da equipe, sem realmente mexer no esquema tático ou na forma de jogo: Joel Santana. Depois de 4 rodadas de fracasso, a vitória nos sorri 3 vezes seguidas, mas na 8ª rodada, um certo time tricolor aparece e joga água no chope. Depois de altos e baixos, derrubar o técnico, os jogadores rivais tiveram liberdade para mostrar seu bom futebol, seja dos veteranos, dos queridinhos, novatos e até mesmo os contestados Marlos e Dagoberto, que fizeram os gols tricolores. Da nossa parte, o esforçado Ortigoza e o aspirante a iluminado Wallyson resolveram com 1 gol, mas foi só, pois a verdade ficou escancarada nos tentos do concorrente, que saiu feliz por uma vitória magra, mas inconteste.
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